Afirmando
ter cometido 100 assassinatos, sendo 47 deles realizados dentro de presídios e
o restante fora, Pedro Rodrigues Filho é o homem que ficou por mais tempo preso
em uma cadeia brasileira.
ter cometido 100 assassinatos, sendo 47 deles realizados dentro de presídios e
o restante fora, Pedro Rodrigues Filho é o homem que ficou por mais tempo preso
em uma cadeia brasileira.
Nascido
no Estado de Minas Gerais, mais especificamente na pequena cidade de Santa Rica
do Sapucaí, em uma fazenda, Pedrinho Matador (apelido o qual se tornou
conhecido), veio ao mundo com o crânio ferido, devido aos chutes que seu pai
desferiu contra a barriga de sua mãe durante uma briga.
Sua
primeira tentativa de assassinato foi aos 13 anos, cuja vítima foi o seu primo,
que foi empurrado no moedor elétrico de cana de açúcar. A partir daí, seus
crimes contra a vida só viriam a aumentar. Sua próxima vítima foi morta porque
Pedrinho queria defender a honra de seu pai, o qual viria a ser assassinato
pelo próprio filho anos mais tarde. Seu pai trabalhava na escola da Prefeitura
da cidade e foi acusado de roubar a merenda, sendo despedido pelo vice-prefeito
sem direitos trabalhistas. Segundo Pedrinho, seu pai foi acusado injustamente,
pois quem praticava os roubos era o guarda de outro período.
primeira tentativa de assassinato foi aos 13 anos, cuja vítima foi o seu primo,
que foi empurrado no moedor elétrico de cana de açúcar. A partir daí, seus
crimes contra a vida só viriam a aumentar. Sua próxima vítima foi morta porque
Pedrinho queria defender a honra de seu pai, o qual viria a ser assassinato
pelo próprio filho anos mais tarde. Seu pai trabalhava na escola da Prefeitura
da cidade e foi acusado de roubar a merenda, sendo despedido pelo vice-prefeito
sem direitos trabalhistas. Segundo Pedrinho, seu pai foi acusado injustamente,
pois quem praticava os roubos era o guarda de outro período.
Para
se vingar, armou uma tocaia e matou o vice-prefeito na porta de sua casa com
dois tiros de espingarda. Depois de cerca de 1 mês matou o guarda suspeito dentro
da escola, o qual segundo ele era o verdadeiro culpado pelo delito.
se vingar, armou uma tocaia e matou o vice-prefeito na porta de sua casa com
dois tiros de espingarda. Depois de cerca de 1 mês matou o guarda suspeito dentro
da escola, o qual segundo ele era o verdadeiro culpado pelo delito.
Quando
se refugiou na Grande São Paulo, conheceu Botinha, viúva de um líder de tráfico
e que assumiu as tarefas do falecido. Segundo Pedrinho, havia traficantes que
não gostavam dele e, por isso, ele os matou. Botinha foi morta pela polícia e
Pedrinho escapou.
se refugiou na Grande São Paulo, conheceu Botinha, viúva de um líder de tráfico
e que assumiu as tarefas do falecido. Segundo Pedrinho, havia traficantes que
não gostavam dele e, por isso, ele os matou. Botinha foi morta pela polícia e
Pedrinho escapou.
Pedrinho
Matador diz que também já matou por amor. Quando se casou com Aparecida, que
foi morta a mando de um traficante de Jacareí-SP, foi ao casamento do irmão
dele e deu ordens aos seus comparsas de matar todos os homens da festa, menos
mulheres e crianças. Nisso, 8 pessoas foram mortas e 14 ficaram feridas.
Matador diz que também já matou por amor. Quando se casou com Aparecida, que
foi morta a mando de um traficante de Jacareí-SP, foi ao casamento do irmão
dele e deu ordens aos seus comparsas de matar todos os homens da festa, menos
mulheres e crianças. Nisso, 8 pessoas foram mortas e 14 ficaram feridas.
Quando
Pedrinho Matador chegou à prisão, tinha apenas 18 anos e já era temido pelos
presidiários, não podendo se misturar com os demais. O medo entre os presos se
espalhou ainda mais quando Pedrinho soube da morte de sua mãe e que o autor do
crime foi seu próprio pai, jurando vingança.
Pedrinho Matador chegou à prisão, tinha apenas 18 anos e já era temido pelos
presidiários, não podendo se misturar com os demais. O medo entre os presos se
espalhou ainda mais quando Pedrinho soube da morte de sua mãe e que o autor do
crime foi seu próprio pai, jurando vingança.
Quando
estava com 20 anos de idade, seu pai foi cumprir pena de um assassinato no
mesmo presídio que Pedrinho e mal teve tempo de encarar os olhos de vingança do
filho, sendo morto com exatamente 22 facadas, porque sua mãe havia recebido 21
e ele deu outra a mais. Segundo Pedrinho, como era vingança, cortou um pedaço
do coração de seu pai, mastigou e jogou fora.
estava com 20 anos de idade, seu pai foi cumprir pena de um assassinato no
mesmo presídio que Pedrinho e mal teve tempo de encarar os olhos de vingança do
filho, sendo morto com exatamente 22 facadas, porque sua mãe havia recebido 21
e ele deu outra a mais. Segundo Pedrinho, como era vingança, cortou um pedaço
do coração de seu pai, mastigou e jogou fora.
Segundo
o psiquiatra forense Guido Palomba, embora o diagnóstico atribuído ao Pedrinho
Matador seja o de um de psicopata, na visão de Palomba, é correto diagnosticá-lo
como um encefalopata (saiba tudo aqui), pois ele não é louco completamente,
tampouco normal completamente. Ou seja, não delira, não alucina, tem um
discurso coerente, mas possui absoluta falta de remorso e frieza afetiva, não
conseguindo entender de fato a gravidade de tudo o que faz, se diferenciando assim,
de pessoas normais.
o psiquiatra forense Guido Palomba, embora o diagnóstico atribuído ao Pedrinho
Matador seja o de um de psicopata, na visão de Palomba, é correto diagnosticá-lo
como um encefalopata (saiba tudo aqui), pois ele não é louco completamente,
tampouco normal completamente. Ou seja, não delira, não alucina, tem um
discurso coerente, mas possui absoluta falta de remorso e frieza afetiva, não
conseguindo entender de fato a gravidade de tudo o que faz, se diferenciando assim,
de pessoas normais.
Segundo
Pedrinho, gostava mesmo de matar utilizando-se de faca e estilete. A sensação
que descreve após os assassinatos é de alívio, como se tomasse um banho gelado.
Pedrinho, gostava mesmo de matar utilizando-se de faca e estilete. A sensação
que descreve após os assassinatos é de alívio, como se tomasse um banho gelado.
Pedrinho
sobreviveu na cadeia ao longo de 34 anos, sendo jurado de morte e temido por
todos. Segundo ele teve que dar muita facada para viver, pois era matar ou
morrer. Já matou no refeitório, na cela, na rua, matou porque um detento
roncava, outro porque não ia com a cara dele e por diversos outros motivos. Pedrinho
Matador foi o maior homicida do sistema prisional e se orgulha disso, tendo uma
tatuagem em seu braço escrito: “Mato por Prazer”.
sobreviveu na cadeia ao longo de 34 anos, sendo jurado de morte e temido por
todos. Segundo ele teve que dar muita facada para viver, pois era matar ou
morrer. Já matou no refeitório, na cela, na rua, matou porque um detento
roncava, outro porque não ia com a cara dele e por diversos outros motivos. Pedrinho
Matador foi o maior homicida do sistema prisional e se orgulha disso, tendo uma
tatuagem em seu braço escrito: “Mato por Prazer”.
Embora
Pedrinho Matador tenha ganhado notoriedade pelo grande número de assassinatos
que afirma ter cometido e pelas histórias que conta, não se sabe se é este um
número real, afinal, assassinos em séries costumam misturar a fantasia com a
realidade e em seu processo penal constavam-se 18 acusações contra ele. Resta
saber se documentos foram perdidos durante a informatização dos Tribunais ou se
o número de assassinatos não foi exatamente como ele conta.
Pedrinho Matador tenha ganhado notoriedade pelo grande número de assassinatos
que afirma ter cometido e pelas histórias que conta, não se sabe se é este um
número real, afinal, assassinos em séries costumam misturar a fantasia com a
realidade e em seu processo penal constavam-se 18 acusações contra ele. Resta
saber se documentos foram perdidos durante a informatização dos Tribunais ou se
o número de assassinatos não foi exatamente como ele conta.